País será sede do 1º Congresso Internacional da Raça Senepol, o que evidencia a eficiência dos brasileiros em criar a raça vermelha de qualidade comprovada nos pastos e no mercado da carne
Responsável por ocupar o ranking de maior exportador de carne bovina, com perspectiva de crescimento a cada ano, o Brasil lidera como potência do agronegócio, e um dos motivadores do progresso da pecuária de corte é o expressivo rebanho de animais da raça Senepol.
“A melhor genética da raça Senepol do mundo está sendo maciçamente utilizada em nosso país, o que torna o nosso rebanho altamente competitivo, com excelentes perspectivas para sermos fornecedores da genética Senepol para o mundo”, afirma o Superintendente Técnico da ABCB Senepol, Celso Menezes. Traduzindo a grandeza da pecuária nacional, o país será sede do 1º Congresso Internacional da Raça Senepol e da 37ª Convenção Anual da Senepol Cattle Breeders Association, entre os dias 01 a 05 de setembro, no Parque de Exposição do Camaru, e alguns eventos no Castelli Hall,em Uberlândia (MG).
A ABCB Senepol prepara para o evento uma programação que mostra aos pecuaristas e demais envolvidos com o agronegócio as informações mais importantes em relação à raça e todas as vantagens de se investir no gado vermelho. Durante a programação do evento haverá quatro leilões, sendo um deles em prol do Hospital do Câncer de Uberlândia, com o show da dupla Victor e Leo – também criador da raça – e exposição de 400 animais puros.
Para enfatizar o potencial da raça e aumentar o relacionamento entre criadores serão ministradas palestras e mesas redondas para discutir temas relevantes para o Senepol, como a evolução da raça no Brasil e no mundo, programas de melhoramento genético, perspectivas de crescimento da raça no mundo e visão da atividade agropecuária nacional e internacional.
À vista disso, toda a programação do Congresso tende a mostrar os atributos responsáveis pela evolução da raça, a qualidade dos animais produzidos no Brasil e sua crescente evolução no país. “O que mais contribuiu para isso foi a responsabilidade dos selecionadores brasileiros de avaliar e qualificar com bastante rigor os seus rebanhos, a fim de distribuir ao mercado apenas produtos que mantivessem a excelência da raça e a sua grande capacidade de retorno financeiro”, relata o jornalista do Canal do Boi (Grupo SBA), Daniel de Paula.