PMGS fecha o ano com aumento da adesão dos criadores

Os criadores de Senepol estão investindo cada vez mais em tecnologias pra promover o avanço genético da raça. O Programa de Melhoramento Genético da Raça Senepol (PMGS) chega ao final de 2019 com 204 criatórios participantes e 49.758 animais inscritos.

Também houve crescimento no número de provas zootécnicas intrarrebanho e coletivas chanceladas pelo PMGS, dentre elas: CP Lagoa, Prova de Eficiência Alimentar de Touros Senepol da Embrapa Arroz e Feijão, Safiras e, a mais recente delas, a prova do Centro de Avaliação do Senepol (CAS), que acontece na FAZU. Isso está fazendo com que a base de dados do PMGS utilizada para as avaliações genéticas aumente, chegando a um crescimento de mais de 100% desde 2017 e quase 65 mil animais. Com uma base maior, a equipe do Geneplus/Embrapa conseguiu aumentar o número de características avaliadas e publicadas no Sumário de Touros da raça anualmente.

O ano de 2019 também foi um divisor de águas para a raça. Foi feito o lançamento das DEPs Genômicas no Sumário de Touros 2019, colocando o Brasil na dianteira da seleção genômica no mundo em relação à raça Senepol. Já foram genotipados mais de três mil animais na primeira etapa.

Novas características também foram inseridas no Sumário de Touros, como Marmoreio, Consumo Alimentar Residual (CAR) e Consumo de Matéria Seca. Também, pela primeira vez, foram lançadas as DEPs genômicas para as matrizes dentro do Sumário de Fêmeas 2019. Desde 2011, o Programa Geneplus gera as avaliações genéticas das matrizes e produtos, mas o acesso era restrito aos seus proprietários.

Com todas essas mudanças inovadoras feitas no PMGS, o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Gilberto Menezes, acredita que o foco agora é ampliar a base de dados fenotípicos das características já trabalhadas, dentre elas aquelas ligadas à qualidade de carcaça e eficiência alimentar, e continuar coletando as características tradicionais, como peso, por exemplo. “É o momento de consolidar o que foi feito até agora e de os criadores passarem a usar mais intensivamente o que já está disponível no PMGS. Além disso, é importante um esforço por parte dos criadores em relação ao processo de genotipagem dos animais, para que mais informações dessa natureza entrem na base de dados do PMGS e, consequentemente, sejam usadas dentro da avaliação genômica da raça”, alerta Menezes.

Os criadores de Senepol estão investindo cada vez mais em tecnologias pra promover o avanço genético da raça. O Programa de Melhoramento Genético da Raça Senepol (PMGS) chega ao final de 2019 com 204 criatórios participantes e 49.758 animais inscritos.

Também houve crescimento no número de provas zootécnicas intrarrebanho e coletivas chanceladas pelo PMGS, dentre elas: CP Lagoa, Prova de Eficiência Alimentar de Touros Senepol da Embrapa Arroz e Feijão, Safiras e, a mais recente delas, a prova do Centro de Avaliação do Senepol (CAS), que acontece na FAZU. Isso está fazendo com que a base de dados do PMGS utilizada para as avaliações genéticas aumente, chegando a um crescimento de mais de 100% desde 2017 e quase 65 mil animais. Com uma base maior, a equipe do Geneplus/Embrapa conseguiu aumentar o número de características avaliadas e publicadas no Sumário de Touros da raça anualmente.

O ano de 2019 também foi um divisor de águas para a raça. Foi feito o lançamento das DEPs Genômicas no Sumário de Touros 2019, colocando o Brasil na dianteira da seleção genômica no mundo em relação à raça Senepol. Já foram genotipados mais de três mil animais na primeira etapa.

Novas características também foram inseridas no Sumário de Touros, como Marmoreio, Consumo Alimentar Residual (CAR) e Consumo de Matéria Seca. Também, pela primeira vez, foram lançadas as DEPs genômicas para as matrizes dentro do Sumário de Fêmeas 2019. Desde 2011, o Programa Geneplus gera as avaliações genéticas das matrizes e produtos, mas o acesso era restrito aos seus proprietários.

Com todas essas mudanças inovadoras feitas no PMGS, o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Gilberto Menezes, acredita que o foco agora é ampliar a base de dados fenotípicos das características já trabalhadas, dentre elas aquelas ligadas à qualidade de carcaça e eficiência alimentar, e continuar coletando as características tradicionais, como peso, por exemplo. “É o momento de consolidar o que foi feito até agora e de os criadores passarem a usar mais intensivamente o que já está disponível no PMGS. Além disso, é importante um esforço por parte dos criadores em relação ao processo de genotipagem dos animais, para que mais informações dessa natureza entrem na base de dados do PMGS e, consequentemente, sejam usadas dentro da avaliação genômica da raça”, alerta Menezes.

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