A hora de investir em Senepol é agora

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Com a perspectiva aquecida para exportação de carne bovina, utilizar o taurino tropical para reduzir o ciclo de abate é a opção certeira para atender à demanda

Ao avaliar a situação atual e as tendências para 2015, levando em consideração os patamares alcançados no último ano, observa-se uma perspectiva positiva para o consumo de proteína, especialmente a carne bovina, tanto no mercado interno como na exportação. O Brasil alcança bons resultados, em virtude da redução do número de animais em territórios concorrentes, da necessidade de consumo de países em desenvolvimento e de novos acordos.

O que se observa é a tendência expressiva para a exportação em 2015, resultado da soma de comercializações existentes e da abertura de novos mercados: Taiwan, Indonésia, Japão, Tailândia, Myanmar, Coréia do Sul, Coréia do Norte e Marrocos. Por isso, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Exportadora de Carne (Abiec), estima-se que neste ano a renda da exportação de carne bovina conquiste US$ 8 bilhões, superior à receita anunciada pela entidade no ano passado (US$ 7 bilhões).

Além dos novos países supracitados, a China, que em 2011 abriu o mercado para a aquisição direta de carne suína brasileira, formalizou, também, a reabertura de mercado para a obtenção de proteína bovina in natura, em novembro de 2014. Um dos fatores que estimulam a comercialização de carne brasileira para o mercado externo, e que deve ser mantido para que as metas continuem alavancar, é o cuidado com a sanidade animal, pois o País tem o maior rebanho livre de febre aftosa do mundo, de acordo com o presidente da Abiec, Antônio Jorge Camardelli

O que se almeja com o consumo de carne brasileira em diversos países é o estímulo para o investimento na pecuária de corte. Dessa forma, para atender o esperado é importante que os criadores invistam em animais de ciclo curto, que consigam oferecer o produto final de qualidade e em tempo hábil para atender a procura por proteína de origem bovina. O Senepol, por responder positivamente às pressões cronológicas, é uma das raças mais indicadas para produzir carne em curto prazo, com bom rendimento da carcaça e ganho de peso.

Assessoria de Imprensa/Berrante Comunicação

Por Karina Mamede

 

 

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